"A Democracia e o fortalecimento do Estado de Direito são pilares fundamentais da integração regional".

"Missão Ushuaia: em busca de esperança para um país em convulsão social"


Autoritarismo, opressão, fome, violação de direitos humanos, violência e abusos da polícia, prisões arbitrárias realizadas pelo sistema de inteligência e segurança. Tudo isso está em um relatório do Escritório da Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, após viagem de Michelle Bachelet à Venezuela no ano passado.

Em 2013, após a morte do presidente Hugo Chávez, Nicolás Maduro assumiu o governo da Venezuela. A crise econômica se alastrou pelo país, com um governo acusado de caçar opositores do regime. Em 2016, foram retirados os poderes da Assembleia Nacional. Ou seja, não há poder legislativo na Venezuela.

Em janeiro de 2019, o ex-deputado Juan Guaídó se autoproclamou presidente interino do país, ato que foi reconhecido pelo Brasil, Estados Unidos, países da União Europeia e pertencentes do Grupo de Lima, e grande parte das nações latino-americanos e a Organização dos Estados Americanos (OEA).

Pela democracia e de cidadania do povo venezuelano, Dado Galvão, estudante de Bacharelado em Teologia Católica na Uninter, iniciou em 2015 a Missão Ushuaia, Venezuela. O objetivo era realizar ações culturais e humanitárias em defesa dos refugiados venezuelanos e pelo retorno da democracia na Venezuela.

Dado Galvão é documentarista e está realizando a produção de um material audiovisual da realidade da Venezuela, ainda sem data para lançamento. Também fazem parte da missão o fotógrafo brasileiro Arlen Cézar, o jornalista e escritor Carlos Javier Arencibia Castro. E ainda, o refugiado venezuelano Dubenson Eduardo Manzanilla, que vive em Boa Vista, capital de Roraima. (LEIA MAIS AQUI) 

junho/20