"A Democracia e o fortalecimento do Estado de Direito são pilares fundamentais da integração regional".

Atividades em Roraima, julho de 2019



Baianos de Jequié, escrevem cartas de esperança para refugiados venezuelanos que estão em Roraima.

Uma família de refugiados venezuelanos, acolhidos em Jequié, pela IBJ.  

Mais um refugiado venezuelano é acolhido pela Primeira Igreja Batista do Jequiezinho (IBJ) de Jequié - (Bahia), Gabriel Salcedo, foi recebido na segunda-feira (24/6), no terminal rodoviário local, por membros da (IBJ) e pelos seus compatriotas familiares que já tinham recebido refugio em Jequié, agora, são quatro refugiados em território jequieense, ações articuladas pela (IBJ) e Junta de Missões Nacionais da Convenção Batista Brasileira.

 


Cartas de esperança 

Uma oficina de cartas foi organizada pelo pastor Josias Novais da (IBJ), em parceria com a Missão Ushuaia. Membros da igreja escreveram cartas para refugiados venezuelanos que estão em Roraima. 

O documentarista de inspiração católica  Dado Galvão, entregará as cartas aos refugiados venezuelanos em Roraima, como parte das ações culturais e humanitárias da Missão Ushuaia, que acontecerão no dia (01) de julho, em Boa Vista, exposição da bandeira-abaixo assinado do Mercosul e no dia (02) em Pacaraima, exposição da bandeira e entrega de cartas. 

Ações que inspiram 

Gisele Braga Sales, 18 anos, participou em 2018, da oficina de cartas realizada pela Missão Ushuaia, no Colégio Público Modelo Luís Eduardo Magalhães de Jequié, hoje, Gisele, na condição de ex-aluna, ao saber da oficina de cartas da (IBJ), decidiu participar espontaneamente, escrevendo mais uma carta de esperança. 

“Sabendo da situação crítica em que vivem os venezuelanos, encontramos na Missão Ushuaia, uma oportunidade de ofertamos o nosso apoio aos refugiados que se encontram no Brasil. 

Foto da jovem Gisele Braga, no exercício da cidadania e solidariedade Mercosul. 

Quando escrevo uma carta tenho a chance de abraçar aquela pessoa através das minhas palavras. É uma oportunidade para alguém que não está perto de "dizer": não desanime, tenha fé, ainda há esperança de dias melhores. Agradeço muito a Missão Ushuaia e outros envolvidos por nos proporcionar isso... Essas pessoas precisam da nossa ajuda e da nossa confiança! Reconhecer isso me motiva a escrever. Só de pensar em tudo que eles já viveram - a miséria em seu país decorrente dessa crise social, política o processo de imigração, com certeza não está sendo fácil. Oferecer-lhes esse apoio é o mínimo que podemos fazer”. (Gisele Braga, por e-mail)